terça-feira

Significado de algumas fantasias




1. Ser "forçada" (de mentirinha!) a fazer sexo

· O que significa
Ceder a um parceiro "agressivo" é a maior fantasia feminina e simboliza a punição pelo prazer e o desejo de ser cuidada.


· Como pode virar realidade
Peça para seu amor fingir que é um ladrão. Quanto mais detalhes a encenação dele tiver, melhor. Dê empurrões para afastar o "criminoso".


2. Transar com um estranho

· O que significa
Invoca o desejo de transar por uma noite e nada mais, um tabu para mulheres. Boa aposta para quem curte fortes emoções.


· Como pode virar realidade
Se você for casada, combine com seu marido de fingirem que não se conhecem. Espere o convite para irem a um lugar calmo e parta pra ação!

3. Controlar o prazer dele

· O que significa
Amarrado, algemado, amordaçado... ele é um homem-objeto. Essa fantasia simboliza que todo o controle está nas suas mãos.


· Como pode virar realidade
Assuma o controle com (ou sem) os acessórios escolhendo uma posição em que você fique por cima. Aí, controle ritmo e intensidade.

4. Agir como uma garota de programa

· O que significa
Fingir-se de prostituta é uma fantasia muito comum em mulheres que tiveram uma educação bastante rígida, que costumava associar o sexo ao pecado.


· Como pode virar realidade
Peça para seu companheiro tratá-la como se fosse uma verdadeira profissional e pagar pelos "serviços". Comece a farra com um striptease!

5. Transar a céu aberto, numa praia

· O que significa
Essa fantasia vai muito além de excitar apenas você e o parceiro, envolve correr riscos de verdade e provocar gente desconhecida.


· Como pode virar realidade
Escolha uma praia deserta em um horário sem movimento. Leve um lubrificante, seja discreta e cuidado: isso é crime! Vocês podem ser presos.

6. Ser acariciada por outra mulher

· O que significa
Mesmo as bem casadas podem ter fantasias homossexuais. Ter esse desejo não significa que você seja lésbica, apenas curiosa.


· Como pode virar realidade
Essa fantasia é difícil de ser realizada. Ou você convida alguém de confiança ou transa com seu amor vendo um filme pornô só com mulheres...

7. Ter um escravo sexual

· O que significa
Essa é para quem está a fim de se satisfazer sem se preocupar em dar prazer. Se for de vez em quando e o moço topar, que mal há?


· Como pode virar realidade
Encarne a poderosa chefe de uma grande empresa e seduza seu "funcionário" conduzindo a mão dele. Vale ser mandona, xingar, humilhar...

8. Ser algemada

· O que significa
Se você curte essa fantasia, quer ser mandada. O curioso é que até as mandonas podem gostar de seguir ordens de vez em quando.


· Como pode virar realidade
Seu amor vai adorar mandar e desmandar durante o sexo. Obedecer faz parte da brincadeira. De olhos vendados fica mais legal!

9. Sair com um garoto de programa

· O que significa
Pagar para ter sexo é algo tradicionalmente masculino. Por isso, essa fantasia indica que você quer se liberar de rótulos.


· Como pode virar realidade
Ideal para solteiras. Se você é casada, o faz de conta é a maneira mais segura de matar a curiosidade. Mas, lembre-se: pague seu amor pelo serviço!

10. Fazer sexo oral no carro

· O que significa
Quer testar os nervos dele? Ataque-o no carro. Curiosamente, a preferência das mulheres com carro é fazer sexo oral, não receber.


· Como pode virar realidade
Vocês podem ser presos por direção perigosa e atentado ao pudor, então, escolha uma rua tranquila e seja rápida no "serviço" ao rapaz!

sábado

Ajudinha

Quem disse que você precisa esperar até que a prática os leve à perfeição para sair satisfeita da experiência? O estímulo do clitóris, dos mamilos e de outras regiões erógenas pode e deve ocorrer simultaneamente à penetração anal. "Estando em ponto de bala, o relaxamento aumenta e seu corpo trabalha naturalmente na busca pelo prazer", ensina a sex trainer Fátima.

Historia da sobrinha... Só multiplicando.


Oneshot Sou Sua Meu Rei
“Era noite em Nárnia, e a grande guerra com a feiticeira branca estava cada vez mais próxima. Enquanto todos dormiam uma figura se esgueirava pela escuridão e entra na tenda de Pedro. A pessoa se sentou ao chão, ao lado do colchão onde Pedro dormia um pouco inquieto, pois essa talvez fosse sua ultima noite de sono. A pessoa começou a chorar baixinho olhando para as próprias mãos. Pedro nunca tivera o sono muito pesado e logo ele se acordou com os poucos soluços que a pessoa soltava. Era Susana sua irmã mais nova. As lagrimas escorriam por sua face de uma forma silenciosa, deixando escapar somente alguns soluços. Sem que ela o percebesse sentou-se no colchão e enxugou as lagrimas dela, ela quase deu um pulo com o susto, mas Pedro a segurou pelos ombros.
— O que houve Susana? Por que você está chorando? – ele perguntou olhando dentro dos olhos azuis dela.
— Eu... Eu... – ela não conseguiu responder, ficou hipnotizada pelo verde intenso dos olhos dele, ela apenas o abraçou e voltou a chorar. Ela estava tremendo. — Eu estou com medo que algo possa acontecer com nossos irmãos... Que algo possa acontecer com você Pedro! – disse ela entre soluços, ela não entendia, mas sua preocupação era maior com Pedro do que com qualquer outra pessoa. Ele a afastou e disse olhando em seus olhos:
— Eu também tenho medo Susana, mas prometo que não vou deixar nada acontecer com você. – a voz dele transbordava confiança, e seu olhar intenso e confiante foram deixando ela mais segura. — Venha, durma comigo hoje! – disse ele sorrindo. Ela corou, mas deitou-se ao seu lado, ele também estava um pouco corado e disse:
— Também não precisa ficar assim... – ele se referia a distancia entre eles. —... Nos já dormimos diversas vezes juntos antes do Edmundo e a Lúcia nascer! – ele a puxou para mais perto e lhe abraçou, (N/A: Eles estão um de frente para o outro agora. Mas que jeito para irmãos se abraçar?! ^_^) ela tremeu ao sentir a respiração dele em seu pescoço.
— Nos não somos mais crianças Pedro, devíamos nos afastar um pouco... – a voz dela era apenas um sussurro. Embora o que tenha dito, ela mesma não mexeu um músculo para sair do abraço de Pedro e muito menos ele. Era tão bom sentir o cheiro e o calor dele tão pertinho, e Pedro sentia o mesmo em relação à Susana.
— Tem certeza? – perguntou ele deixando seus lábios encostarem-se no pescoço dela “sem querer” e fazendo desse movimento um beijo. Ela sentiu seu coração falhar duas batidas. Ele há afastou um pouco, mas não soltou seu abraço, sua face estava a milímetros de distancia da dela. Os lábios rosados dela chamavam pelos dele, ele sabia que não era certo e que o que ele estava prestes a fazer poderia faze – lá nunca mais falar com ele, mas, ele simplesmente não resistia a ela. Ele a beijou.
No começo ela se assustou, mas logo depois retribuiu e beijo, isso pra ele era bom, pois significava que não era só ele que queria aquele beijo.
Era um beijo calmo e sem presa, Pedro invadiu a boca da irmã com a língua, uma invasão gostosa que Susana não fazia questão de reclamar, ao contrario, ela fez o mesmo com ele.
Exploravam cada centímetro da boca um do outro, sentindo sabor o que ela tinha, o melhor sabor que ambos já haviam provado um sabor único e perfeito. O beijo antes carinhoso e calmo foi se tornando mais intenso e se enchendo de algo novo, desejo, desejo esse que excitava os irmãos a distribuir caricias pelo corpo um do outro. O ar já estava faltando e Pedro um pouco relutante encerrou o beijo, ambos estavam ofegantes. Susana estava confusa, ela não conseguia articular uma só palavra, ela levantou-se e correu em direção a sua tenda...”
A Rainha Susana acordara novamente no meio da noite com lembranças do passado em sua mente. Ela levou os dedos até os lábios, ela conseguia sentir o sabor inconfundível de seu irmão na sua, mas ela sabia muito bem que como nas outras vezes que era apenas sua imaginação entrando em ação com as lembranças distantes, as lembranças do melhor momento de sua vida e que naquele tempo ela só conseguiu fugir, como ela se arrependia disso, hoje daria tudo para voltar no tempo e dizer a seu rei como se sentia, porque infelizmente depois daquele dia eles ficaram terrivelmente distantes.
Mas não era só a rainha Susana que estava acordada há essa hora no castelo Cair Paravel por causa de lembranças distantes, num quarto não muito longe do seu o Rei Pedro estava acordado e com a mão nos lábios.
— Foi realmente um erro extremamente gostoso! – sussurrou ele com as lembranças do beijo. — O que eu não daria para sentir o gosto da boca dela ma minha mais uma vez, o calor de seu corpo no meu... – suspirou o rei lembrando-se de como estavam perto aquela noite e de como ela reagia a cada um de seus toques. — Ah que ótimo! – disse em sinal de frustração com a excitação já visível sobre a calça de seda só de imaginar o que poderia ter acontecido se ela não tivesse saído correndo. Ele se levantou, pegou uma toalha e saio de seu quarto indo em direção ao banheiro. — “Quem sabe um banho não me acalma?” – pensou ele entrando já despido no Box do banheiro e ligando o chuveiro, a água escorria por seu corpo o fazendo relaxar passando pelos braços fortes, o tronco bem definido e o tanquinho de dar inveja, que era resultado dos vários anos de treino pesado.
Depois de alguns minutos ele já estava mais relaxado, mas as imagens de sua irmã mais nova não lhe saiam da cabeça, e com o tempo ela havia ficado ainda mais bela, os cabelos escuros como a noite que iam até metade das custas, o rosto de mulher com detalhes de menina, as curvas que pareciam ser desenhadas pelo melhor pintor de Nárnia. Pedro balançou a cabeça para afastar tais pensamentos que já estavam lhe deixando ‘‘animado’’. Ele saio do Box, vestiu suas roupas deixando alguns botões de sua blusa apertos mostrando um pouco de seu peitoral, por onde algumas gotas ainda escorriam.
Ele caminhava em direção ao seu quarto, mas foi traído por seus pés e se viu na frente do quarto de Susana.
— Susana... – sussurrou ele passando levemente a ponta dos dedos na porta. Ele ouviu um barulho, mas de inicio não reconheceu. — “Chega eu não aguento mais essa situação, as coisas não podem mais ficar assim! Vou entrar ai e esclarecer tudo, mesmo que para isso eu tenha que descobrir que ela me odeia!” – pensou ele decidido e torcendo para que ela não lhe odiasse.
Ele entrou em seu quarto sem fazer barulho, ela estava deitada de costas para a porta e estava soluçando, então era esse o barulho! Ela estava chorando. Ele se aproximou devagar, os olhos dela estavam fechados como se estivesse dormindo, ele se ajoelhou aos pés da cama e afagou seu rosto. Ela abriu os olhos assustada e se deparou com o verde intenso do olhar dele, o coração dela falhou duas batidas.
— Chorando de novo? Sabe que eu não gosto de te ver chorando. – ele limpou as lagrimas de seus olhos. — O que aconteceu dessa fez?
— O que eu tinha medo que acontecesse anos atrás, antes da guerra... – já que ele estava agindo normalmente ela resolveu agir também e contou a verdade, quem sabe essa não seria sua chance?
— Mas nós todos estamos bem! – ele acariciou seu rosto e ela tremeu, era bom saber que ele ainda tinha poder sobre ela.
— Nós todos estamos bem, mas você se foi, se foi pra longe de mim... – falou ela triste e um pouco corada. — Ficou distante e até me ignorou!
— Mas no começo não fui eu que me afastei e que ignorou... – disse ele também triste. —... Eu queria conversar, você lembra? Eu queria resolver isso, e ainda quero! – ele sorriu. — Sabia que toda noite sonho com aquela noite e com seus lábios? – ela corou
— Eu também! – confessou ela corando ainda mais.
— Me diga uma coisa sinceramente... – ela afirmou que sim com a cabeça. —... Diga que não senti minha falta, que não sente falta do meu beijo, do meu calor e de minhas mãos em sua pele. – ela olhou em seus olhos e disse.
— Eu sinto... Sinto muita falta!
— Então o que te impedi de ser minha? – perguntou ele aproximando seu rosto do dela.
— Nada. Eu sou sua meu rei!
Ele não esperou mais nada e selou seus lábios aos dela. Ela o puxou para a cama, ele ficando por cima dela. O beijo de inicio transmitia amor, carinho e desejo, que à medida que as línguas se tocavam em uma “guerrinha” sensual dentro da boca ia adquirindo luxuria e volúpia.
Era tão bom sentir o sabor da boca de ambos em contato novamente, aquele sabor único e perfeito continuava intacto. Ela acariciava as costas dele passando levemente as unhas, depois de alguns minutos se separaram sem ar.
— Você não vai fugir de novo vai? – ele sussurrou com a voz rouca de desejo ao pé do seu ouvido fazendo ela se arrepiar.
— Não, eu não vou. Quero ser sua!
— Tem certeza? – ele mordeu sua orelha, ela gemeu.
— Sim, me faça sua! – ela disse entregue
— Você sempre foi minha!
Ele a beijou novamente, o beijo era puro desejo que vinha de ambos, ele desceu os beijos para seu pescoço, onde deu leves chupões e mordidas arrancando gemidos dela. Enquanto beijava seu pescoço suas mãos percorriam seu corpo por cima da fina e curta camisola preta que ela usava, ele tirou aquela peça de roupa devagar, beijando cada nova parte de pele alva que ficava a mostra, beijou as coxas, a barriga lisinha e lambeu entre os seios fartos dela, fazendo a arfar, ele riu com reação dela e a beijou, um beijo calmo e com carinho. Em um movimento rápido eles rolaram na cama e ela ficou por cima.
Ela conseguia sentir a excitação dele roçar em sua calcinha, e isso só estava deixando a mais molhada, ela começou a rebolar sobre a excitação dele fazendo o mesmo soltar um gemido abafado pelo beijo. Ela mordeu seu pescoço e deu leves chupões enquanto começava a desabotoar a camisa dele, ela jogou a peça de roupa longe e ficou a observar o belo físico de seu irmão mais velho.
— Vai ficar só olhando? – provocou Pedro sorrindo, ela arranhou o sue tanquinho [perfeito] em resposta, ele soltou um gemido fingido de dor. Ela tirou a calça dele, também a jogando longe.
— Parece que estamos combinando! – ela se referia a Box preta que ele usava, já apertada por sua excitação, e a calcinha preta dela.
— Bom então vamos fazer essas peças de roupas sumir! – com um só movimento ele estava por cima de novo.
Ele abocanhou um de seus seios enquanto massageava o outro com a mão. Ele lambia sugava e mordiscava o mamilo rosado dela, ela gemia e se contorcia de prazer em baixo dele. Ele desceu os beijos por sua barriga, chegando à calcinha ele a tirou delicadamente e parou para observar o belo corpo a sua frente e logo voltou a beijá-la apaixonadamente, desceu uma de suas mãos para sua feminilidade passando dois dedos por cima de sua entrada fazendo-a gemer de antecipação, ele a penetrou com um dedo e logo depois outro fazendo movimentos de vai e vem, logo eram três de seus dedos dentro dela, ela gemia loucamente enquanto ele sugava seus seios e lhe penetrava com os dedos.
— Ahh Pedro eu quero você... Quero você dentro de mim! – implorou ela entre gemidos.
Ele parou de penetrá-la com os dedos e tirou sua ultima peça de roupa se posicionando ente as pernas dela, ela a abraçou e sussurrou em seu ouvido:
— vamos para uma posição mais confortável. – eles rolaram na cama e Susana ficou por cima. — Assim você pode controlar... Mas só dessa vez. – a voz rouca em seu ouvido a deixava arrepiada.
Ele ajudou-a a sentar sobre seu membro, ela foi descendo devagarzinho, gemendo a cada centímetro conquistado por ele, até Pedro sentir a famosa “barreira”, nessa hora ele a puxou com um pouco de força para baixo, entrando todo de uma vez em Susana, ela gemeu alto, quase um grito, e cravou suas unhas em seus ombros, ele esperou ela se acostumar com a sensação e quando sentiu ela começar a rebolar sobre seu membro a ajudou a começar a se movimentar. Os movimentos de inicio lentos, e logo os gemidos de dor eram substituídos pelos de prazer e o ritmo foi aumentando, ela se apoiava no peitoral dele para conseguir se movimentar melhor e ele a ajudava segurando em seu quadril.
Os dois estavam em perfeita sincronia, ele sentiu-se ser apertado por ela, esse era um sinal, ela estava perto do orgasmo. Ele a ajudou a se movimentar mais rápido, ela gemia seu nome e palavras sem sentido de tanto prazer.
— Pedro, eu vou... AHHH – ela cravou fortemente as unhas no peitoral de seu irmão mais velho ao atingir o orgasmo e caio sobre ele. — Isso foi ótimo! – disse ela ainda ofegante.
— Mas ainda não acabou... – ele mudou de posição agora ele em cima.
Ele saio completamente de dentro dela e entrou com força, indo bem fundo, ela gritou em um misto de dor e prazer cravando as unhas em suas costas. Ele continuou assim, um ritmo lento de estocadas fortes, era torturantemente prazeroso.
— Mas rápido! – implorava ela entre gemidos
— Eu não entendi! – disse ele diminuindo mais o ritmo e indo mais forte.
— AH!! Mais forte, por favor!
Ele começou a ir rápido e fundo, rápido e fundo, rápido e fundo. E logo ela tinha atingido o orgasmo novamente. Ele não parou de se movimentar, ela gemia alto porque ainda estava sensível do gozo anterior, ele ia cada vez mais rápido e podia sentir seu gozo bem próximo, com mais algumas estocadas ambos atingiram o orgasmo. Ambos ofegantes e suados, depois de recuperar o fôlego ele saio de dentro dela e deitou-se ao seu lado trazendo-a para junto de si, ela o abraçou e encostou à cabeça em seu peitoral, ele os cobriu com um lençol.
— Eu te amo meu rei! – sussurrou ela e logo depois adormeceu
— Também te amo minha rainha! – disse ele acariciando as costas dela, ele ficou observando ela dormir até que adormeceu.
E assim terminou a primeira de muitas noites de amor que o rei e a rainha de Nárnia ainda teriam!